O presidente da TIM, Luca Luciani alegou que as redes 3G ainda estão subaproveitadas no país e que a prioridade deveria ser um melhor aproveitamento das tecnologias existentes para baratear o acesso à internet móvel.
O argumento é que o Brasil ainda está em uma fase de otimizar a rede 3G e muito dinheiro ainda é investido na tecnologia, que ainda não deu retorno para as operadoras. Portanto, o investimento para o leilão da faixa de 2,5 GHz pode ser alto demais no momento.

LTE
Justiça seja feita, a Claro se manifestou em nota oficial afirmando ser contra o adiamento do leilão. “Não existe antagonismo entre democratização do acesso à banda larga e a chegada do 4G. A questão toda é de investimento e a Claro renova sua aposta no Brasil com investimentos e inovação”. Ouviu, Luca?
O leilão, no entanto, só pode ser adiado com a aprovação da presidente Dilma Rousseff. Se as operadoras interessadas não conseguirem convencer Dilma, a data em abril será mantida.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira que o governo não visa apenas uma grande arrecadação com o leilão, mas que deve levar em consideração também o compromisso de investimento na qualidade e expansão do serviço.
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