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Novos estudos sugerem que radiação em celulares não é tão prejudicial a humanos

05 de fevereiro de 2018 5

No fim do ano passado, nós mostramos que alguns especialistas dos Estados Unidos comentaram sobre os perigos da radiação emitida por celulares. Esse é um debate bem antigo e geralmente costuma assumir tons alarmistas com recomendações de até evitar andar com celulares no bolso.

No entanto, o Programa Nacional de Toxicologia do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, publicou o resultado de um estudo que mostra que a radiação emitida por celulares não é tão perigosa quanto o alertado anteriormente.

De acordo com resultados preliminares, em níveis normais, a radiação emitida pelos aparelhos não é prejudicial aos humanos. A pesquisa feita pelo instituto usou ratos de laboratório para fazer testes com os mais variáveis níveis de radiação e trouxe alguns resultados importantes.

O primeiro deles é que, quando expostos à radiação emitida por aparelhos nas frequências 2G e 3G, tanto os ratos recém nascidos quanto suas mães tiveram seu peso reduzido.

No entanto, os pequenos acabaram crescendo para níveis normais, sendo que os ratos expostos viveram mais do que aqueles que não tinham participado do teste. De acordo com o Food and Drug Administration, esses animais sofreram uma exposição a níveis muito mais elevados de radiação devido ao seu tamanho.

A FDA também acrescenta que esse estudo não pode ser comparado com as experiências vividas por humanos no dia a dia. Isso porque os ratos são muito menores que os humanos que só enfrentam níveis elevados de radiação em contato com os smartphones nas coxas (bolso) ou orelha durante uma ligação.

Por enquanto, apesar do estudo ter sido feito em laboratório, é necessário atentar para o fato de que serão necessários mais testes para saber qual será o real impacto da radiação em humanos.

No entanto, esse estudo preliminar trouxe que não é necessário fazer todo um escândalo sobre o assunto, uma vez que, pelo menos no curto prazo, os resultados iniciais apontam que a radiação emitida por celulares não é tão prejudicial aos humanos quanto o alertado anteriormente.


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