
12 Abril 2013
O Conselho de Administração da TIM aprovou o contrato de compartilhamento de rede móvel de quarta geração (4G), para colocar em prática o plano antes anunciado para a Copa das Confederações.
O plano, no entanto, ainda depende da autorização do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e da Anatel para ser colocado em prática.
O benefícios do compartilhamento de rede são na maior parte econômicos. As operadoras devem economizar até 40% do valor investido em infraestrutura. Além disso, o processo se torna mais ágil e rápido, algo essencial para o curto prazo imposto pela Anatel para a implementação do 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações.
Por outro lado, há também as desvantagens deste plano. Com redes compartilhadas, a qualidade do serviço pode cair - uma novela que já assistimos com o 3G.
Ainda não está claro de como será feito o compartilhamento das redes na prática. As operadoras podem dividir elementos como torres, geradores, chamados de elementos passivos, ou ainda os elementos ativos (ERBs) das redes. Outra possibilidade é a utilização de um mesmo espectro, que funcionaria como uma espécie de roaming local: usuários da TIM poderiam usar a rede da Oi quando não houvesse cobertura, e vice-versa.
Nenhum desses modelos parece ser o ideal para a qualidade do 4G no Brasil, mas com a proximidade da Copa, pode não haver outra solução viável. [O Globo]
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