
Tech 21 Jan
Na última segunda (14), o Conselho Nacional da Educação (CNE) aprovou parecer que propõe que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tenha questões discursivas e ainda, na segunda etapa da prova, o estudante possa escolher fazer testes de áreas específicas, mais próximas ao curso superior que pretende cursar.
As mudanças visam adequar o exame ao novo ensino médio, e começar a ser aplicado em 2024. A prova deve ser dividida em duas etapas que têm como referência a formação geral básica baseada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A primeira deve incluir ainda a redação.
Na segunda, os candidatos poderão escolher entre as áreas de linguagens, ciências humanas e sociais aplicadas; matemática, ciências da natureza e suas tecnologias; matemática, ciências humanas e sociais aplicadas; e ciências da natureza, ciências humanas e sociais aplicadas.
A entrada das questões discursivas também seria um diferencial para o Enem, que hoje apenas conta com 180 questões objetivas de múltipla escolha. Esse número pode cair para 80 ou 90 perguntas desse tipo. A partir dessa recomendação do CNE, cabe ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) elaborar as novas matrizes de mudança do Enem.
Com as questões escritas, o CNE afirma ainda que será necessário um sistema de inteligência artificial de correção "para garantir a divulgação dos resultados dentro de um prazo razoável."
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