
Tech 04 Jun
Conhecido por capturar uma série de imagens e curiosidades do universo, o telescópio Hubble acabou confirmando mais um fenômeno descrito por Albert Einstein há mais de cem anos. Isso porque a NASA divulgou nesta semana o registro de um anel Einstein-Chwolson.
A foto mostra a distorção da luz de uma galáxia elíptica a 4 bilhões de anos-luz da Terra. O objeto foi chamado de GAL-CLUS-022058s, sendo que os astrônomos resolveram apelidar de "Molten Ring" (Anel Derretido).
Seguindo Einstein, o processo de lente gravitacional acontece quando a luz que brilha de longe é curvada pela gravidade de um objeto entre sua fonte e o observador. A NASA explica que a galáxia de fundo foi distorcida pelo aglomerado de galáxias que está à sua frente.
O ponto mais curioso do fenômeno é que a Terra está quase alinhada com as duas galáxias. Isso fez com que a gravidade do aglomerado deformasse a luz da galáxia de fundo ao ponto de criar um anel quase perfeito.
Einstein previu o fenômeno em 1912 e chegou a dizer que não era possível observá-lo diretamente.
Claro que o físico errou neste ponto e o primeiro anel Einstein-Chwolson foi registrado em 1998. De acordo com a NASA, esse tipo de fenômeno é essencial para pesquisar e descobrir galáxias muito fracas e distantes. Isso porque a lente gravitacional é importante para mostrar que elas existem.
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