
Tech 03 Fev
05 de fevereiro de 2020 7
Os astrônomos da Villanova University, da Pensilvânia, descobriram condições consideradas “estranhas” da estrela gigante Betelgeuse. Pertencente à constelação de Órion, o corpo luminoso teria reduzido sua magnitude em 2,5 vezes desde setembro do ano passado.
Essa medida é a escala de brilho atribuído a objetos observados durante a noite. Ao perder a quantidade de luz, a tendência é que ela morra e exploda em uma supernova. A expectativa é que a vida da Betelgeuse chegue ao seu fim nos próximos 100 mil anos.
Até lá, a tendência é a estrela encolha e se detone, ao criar uma explosão que poderá ser visível inclusive durante o dia.
“As observações fotométricas mais recentes indicam que Betelgeuse é atualmente a menos luminosa e mais fria já medida em nossos 25 anos de fotometria.”
Edward Guinan
Astrônomo e líder da equipe
Com uma massa seis vezes maior que o Sol, a estrela vermelha da constelação de Órion foi classificada como a décima mais brilhante do céu em 2019. A redução em suas dimensões ocorreu nos últimos meses e a deixaram na 24ª colocação geral – fato que despertou a atenção dos astrônomos.
“Se Betelgeuse está encolhendo, ofuscada por uma grande mancha solar, envolta em uma explosão de poeira estelar, ou prestes a explodir, é uma incógnita.”
Tony Phillips
Astrônomo
Vale lembrar que, nesta semana, astrônomos descobriram técnica para enxergar estrelas consideradas “invisíveis”.
O que você acha que vai acontecer com a Betelgeuse? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.
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