
Segurança 16 Abr
É possível que você já tenha ouvido falar na chamada VPN, mas ainda não saiba para que ela serve e quais são os seus benefícios. A rede virtual privada basicamente é um tipo de conexão que simula uma rede privada, mesmo se você estiver em uma pública.
Afinal, como isso pode trazer vantagens ao usuário? E o que esse recurso pode significar para você em segurança digital? O TudoCelular conta todos os detalhes nesta matéria.
A VPN tem como principal função criptografar o seu tráfego e o tornar “disfarçado”. A ferramenta também permite redirecionar os pacotes de dados por meio de um dos seus servidores VPN – ou seja, um padrão configurado com um software de rede virtual privada.
Na prática, a VPN vai alterar o endereço IP visível e fazer com que pareça que você está navegando a partir do local do servidor em si, e não por meio do seu dispositivo. Até por isso que você consegue encaminhar a rede para qualquer lugar do mundo.
Assim, a consequência disso é uma navegação que melhora a sua privacidade e a segurança no ambiente online. Mas esse assunto a gente vai tratar na sequência.
Tentar entender como você se mantém protegido em uma rede VPN é como pensar em uma agência postal cega. Pense que um estabelecimento de correio cria para você uma ID, a qual permanece confidencial, e apenas por esse dado o funcionário recebe e envia carta que contém a sua informação. Assim, o local não conhece seu nome, nem sobrenome, nem endereço.
Ao receber essa carta, o entregador do correio apenas o identifica por meio dessa ID e envia a correspondência por uma espécie de “tubo” secreto, que liga sua casa ao escritório, por exemplo. E esse mensageiro é capaz de pegar a sua carta, anexá-la ao ID de cliente e mandar para qualquer pessoa no mundo – em uma linguagem que somente você e o funcionário do correio poderão entender.
A VPN funciona assim. A conexão à internet por meio dela cria um túnel virtual seguro com um dos servidores. Esse espaço é usado na transferência de dados nos aplicativos e sites acessados. O processo todo recebe criptografia, por meio de uma chave compartilhada.
Por meio desse processo, o resultado é que ninguém consegue espionar o seu tráfego. Afinal, durante todo o caminho, o IP, o local e a identidade online do usuário continuam ocultos, tanto ao provedor de serviços quanto a páginas da web de terceiros.
Quais são as utilizações que você pode fazer de um recurso tão importante como a VPN? Um deles já citamos no texto: acessar um Wi-Fi público gratuito sem ficar vulnerável a um ataque cibernético, por exemplo. Isso inclui redes em trânsito, nos aeroportos, em uma cafeteria ou outros lugares.
Ao usar uma rede virtual privada, você garante que o seu local, hábitos de navegação e até mesmo histórico de torrents não fiquem vinculados à sua identidade. Isto é, sem que terceiros influenciem as suas escolhas.
Você já deve ter se deparado com algum site censurado ou bloqueado conforme a localização geográfica do internauta. Com um servidor de VPN localizado em um país diferente, é possível desbloquear o acesso a essas páginas. O recurso ajuda a contornar restrições locais de conteúdo, mídia social, denúncias e, inclusive, no consumo de serviços de pesquisa.
A VPN ainda deixa o usuário seguro enquanto vê Netflix ou outro serviço de streaming, como Disney Plus e HBO Max. Os servidores ultrarrápidos e a largura de banda ilimitada proporcionam experiência rápida e sem buffer ao usuário, além de manter a privacidade.
Para completar, aquelas práticas de marketing que utilizam sua localização e cookies para ajustar os preços de produtos e serviços não funcionam com uma rede virtual privada. Desta maneira, dá até para economizar dinheiro por meio do recurso.
Se você não sabe como escolher um serviço de VPN, a gente detalha alguns tópicos importantes. Um deles está na cobertura dos servidores, que possibilite mais localizações para diminuir a carga do sistema – a qual também precisará ser equilibrada entre os diversos servidores.
Outro ponto está em recursos de segurança. É recomendável procurar o atual padrão AES-256, além de protocolos OpenVPN, IKEv2 ou WireGuard, para ampliar a proteção. Com o Multi-hop, o tráfego será direcionado por vários servidores ao mesmo tempo. E se eles forem obscuros, o caminho dos dados parecerá regular.
Antes de comprar uma rede virtual privada, também certifique-se que ela terá suporte ao dispositivo que você deseja proteger, bem como ofereça uma política de privacidade sólida. Por último, procure se os servidores são executados apenas em RAM, para que todos os dados sejam sempre apagados automaticamente quando forem desligados.
Um dos serviços que entrega todos esses recursos e permite a você os diferentes tipos de uso citados é a Surfshark. Ele permite a você navegar com segurança e dá a flexibilidade de escolher planos que vão de mensal até bianual com desconto.
Para saber todos os detalhes sobre a Surfshark, você poderá entrar neste link e tocar no botão “Obter a Surfshark”, a fim de conferir todas as opções de assinatura.
E aí, você é um usuário de VPN para ficar protegido em redes públicas? Qual é a sua avaliação sobre as redes virtuais privadas? Compartilhe conosco a sua opinião!
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