
Curiosidade 28 Dez
O Google Chrome é um dos navegadores mais utilizados por quem busca ter um uso de qualidade e segurança, mesmo que isso interfira agressivamente no consumo de memória RAM. Entretanto a empresa responsável pelo software viu a necessidade de dar ainda mais qualidade ao produto e está trabalhando em uma reformulação interna dele, com o intuito de inutilizar extensões bloqueadoras de anúncios, como o AdBlock, e outras que estavam infectando máquinas com malwares.
Desde que as extensões para navegador começaram a ser utilizadas, os bloqueadores de anúncios viraram aliados de quem se sentia incomodado pelas propagandas inseridas nos sites, pois algumas criavam pop-ups que tornavam o consumo do conteúdo desejado impossível.
O AdBlock é a maior e mais antiga referência dentro desse mercado diferenciado, e diversos donos de site viram seus lucros caírem consideravelmente após o uso dessa extensão, mas o Google nunca tinha tomado uma atitude pessoalmente para frear essa ferramenta.
Entretanto, recentemente a gigante das buscas percebeu que a necessidade de remodelar o código do navegador na parte de segurança, para bloquear algumas extensões que estavam infectando computadores ao redor do mundo com vírus e malwares, o que tem aumentado as indagações em volta do sistema de proteção do Chrome.
Segundo um documento chamado Manifest V3 e que foi encontrado no Drive com a data de novembro de 2018, o objetivo do Google é investigar melhor o comportamento de cada extensão instalada no navegador, bem como controlar os redirecionamentos para saber se alguma está agindo de má fé com o usuário.
Apesar disso, os bloqueadores serão afetados pela edição de uma API específica, a webRequest, que cria um tipo de permissão para que a extensão faça um escaneamento do que está em exibição no navegador, controlando os dados transmitidos pela rede e conseguindo captar os anúncios para suspender a sua exibição.
Apesar disso, o uso da API declarativeNetRequest pode não desativar por completo o uso dos adblockers, pois ele vai deixar a decisão "nas mãos" do Chrome, haja vista que ele vai fazer o exame daquilo que deve ser bloqueado ou não e exibirá o restante, tornando a navegação ainda mais rápida.
A empresa ainda não divulgou uma data para realizar a aplicação das mudanças no Google Chrome, mas não deve demorar muito para os usuários sentirem a diferença na navegação.
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