
Segurança 08 Mai
15 de maio de 2018 12
Em outubro de 2016, o hacker acusado de clonar o celular da primeira-dama Marcela Temer foi condenado a cinco anos de prisão em regime fechado pelo crime de estelionato e extorsão. Porém, ele já deixou o presídio de Tremembé.
De acordo com informações da Folha de S.Paulo, Silvonei José de Jesus Souza ganhou liberdade condicional após cumprir um terço de sua pena, porque a Justiça avaliou sua conduta como "ótima".
Além de ter clonado o celular Marcela, o hacker exigiu dinheiro para não vazar fotos íntimas e áudios da esposa do presidente Michel Temer. Ele chegou a receber 15 mil reais da família, mas acabou preso em 11 de maio de 2016 após exigir mais dinheiro.
Na ocasião do julgamento e condenação, o advogado do réu, Valter Albuquerque, criticou a decisão citando que o seu cliente seria de "baixa periculosidade" e, portanto, ele deveria cumprir pena no regime aberto ou semiaberto.
Ainda segundo a Folha de S.Paulo, em matéria publica em 2016, o criminoso mandou uma mensagem para Marcela cobrando R$ 300 mil para não divulgar algo que poderia jogar o "nome de Temer na lama".
Achei que esse vídeo joga o nome de vosso marido na lama quando você disse que ele tem um marqueteiro que faz a parte baixo nível. Pensei em ganhar algo com isso.
Curiosamente, a notícia de que o criminoso foi solto coincide com o dia em que a SaferNet iniciou uma campanha que visa justamente combater o crime de "sextorsão", que é a prática de exigir dinheiro sob ameaça de divulgar fotos íntimas.
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