
Apple 13 Dez
11 de abril de 2024 8
A Apple anunciou, nesta quinta-feira (11), que expandirá seu programa de reparos com a possibilidade de utilizar peças de reposição usadas no iPhone. A empresa afirma que, a partir do terceiro trimestre do ano, os proprietários de modelos “selecionados” poderão consertar seus dispositivos com peças originais que já foram utilizadas em outros aparelhos.
Para a empresa, este é um importante passo para reduzir a emissão de lixo eletrônico, além de potencialmente tornar o reparo de dispositivos mais barato e melhorar a disponibilidade de peças, ampliando a longevidade dos aparelhos.
Atualmente, após o conserto de um iPhone, a fabricante exige o “emparelhamento” das peças, isto é, um processo de verificação que garante que o componente é original. Caso uma peça danificada fosse substituída por um componente usado, o celular exibiria notificações incômodas afirmando que não foi possível verificar a peça recém-instalada.
Com a mudança em suas políticas, essas notificações deixarão de ser exibidas quando o usuário repara seu celular com peças usadas. A Apple conta que a calibração para peças genuínas — novas ou usadas — acontecerá no dispositivo assim que forem instaladas.
Usuários poderão verificar se as peças são novas ou usadas no próprio histórico de reparos do iPhone, que pode ser encontrado seguindo o caminho Ajustes > Sobre > Histórico de peças e serviços em versões iguais ou posteriores ao iOS 15.2.
Isso significa também que os usuários e as oficinas de reparo não precisarão fornecer o número de série do celular danificado que estão consertando na hora de encomendar (a maioria das) peças de reposição nas lojas de reparo da Apple.
As mudanças serão aplicadas somente para reparos que não envolvam a placa lógica dos celulares, ou seja, deve incluir a tela, bateria, porta de carregamento e outros componentes que não são críticos para a segurança e privacidade do usuário.
A Apple afirma também que, com os “futuros lançamentos de iPhone”, o programa permitirá a instalação de sensores biométricos usados, possivelmente referindo-se ao iPhone 16 e iPhone 16 Pro, que poderiam trazer mudanças nos componentes do Face ID.
Paralelo à ampliação do programa, a empresa revelou também que está expandindo seu recurso de bloqueio de ativação para impedir que criminosos usem um dispositivo perdido ou roubado para vender peças de reparo usadas.
É explicado que, caso um dispositivo em reparo detecte que uma peça suportada foi obtida a partir de outro dispositivo que estava com o Bloqueio de Ativação ou Modo Perdido, não será possível realizar o emparelhamento das peças.
“Com esta mais recente expansão do nosso programa de reparação, estamos entusiasmados em adicionar ainda mais opções e conveniência para nossos clientes, ao mesmo tempo em que ajudamos a estender a vida útil de nossos produtos e suas peças”, comenta John Ternus, vice-presidente sênior de engenharia de hardware da Apple.
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