Globo tentando bombar algo que so estar a cair

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07-11-2025, 11:59 PM #1
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Globo compra direitos da Fórmula 1 para TV aberta, SporTV e Globoplay de 2026 a 2028
A principal categoria de automobilismo do mundo retornará ao Grupo Globo após cinco temporadas na Band.
07-11-2025, 08:59 PM #2
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07-11-2025, 10:35 PM #3
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Que bosta. A cobertura da Band é impecável.
07-11-2025, 11:05 PM #4Vai dar no mesmo... praticamente só assisto TV aberta quando tá passando corrida.
07-12-2025, 11:27 AM #5Mais uma prova de que a globo conseguiu fazer "o pé de meia" no governo lula.
07-12-2025, 05:18 PM #6Estava na cara que isso iria acontecer, a Band anunciou no início que iria devolver a F1 para a Liberty que ofereceu a Globo que aceitou, desistiu de devolver e transmitiu a F1 esse ano, mas a Liberty deve ter mantido palavra com a Globo que iria vender para ela as próximas temporadas. Band se queimou com a Liberty!
07-12-2025, 05:32 PM #7
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Que pena
07-12-2025, 08:40 PM #8
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Que pena que a F1 vai retornar para a emissora do TODES.
Era muito bacana assistir a F1 na Band longe de qualquer porcaria woke.
07-12-2025, 11:52 PM #9
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Que bom que tá voltando pra Globo, sinal de que ao menos um mínimo de qualidade e profissionalismo terá, ao contrário da várzea que tá sendo a transmissão na Band.
07-14-2025, 08:22 AM #10
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Agora é assitir pela F1 Tv! prefiro pagar do q aguentar os narradores da Globo.
07-14-2025, 09:41 AM #11Desinteressante
O retorno da Fórmula 1 à Globo em 2026 promete maior alcance e uma cobertura multiplataforma robusta, mas a limitação de corridas ao vivo na TV aberta e a possível redução de conteúdos complementares (como análises e pódios) podem desapontar parte dos fãs. A estratégia da Globo parece alinhada com a maximização de audiência e receita, mas a qualidade da experiência dependerá de como a emissora equilibrará suas plataformas e atenderá às expectativas dos aficionados pela categoria. Na minha opinião vai ser um fiasco...
A escolha da Globo, uma emissora que recebe bilhões em verbas públicas e é frequentemente acusada de alinhamento com o governo Lula, levanta sérias questões éticas. Críticas recorrentes, amplamente discutidas em posts no X, apontam que a Globo utiliza sua influência midiática para minimizar ou encobrir escândalos de corrupção, em troca de favores financeiros e políticos. Optar por uma emissora com esse histórico é uma decisão que desrespeita a integridade esperada de uma organização global como a Liberty Media, que deveria priorizar parceiros com credibilidade e independência.
A Globo, em sua última passagem pela F1 (até 2020), limitava-se a transmitir apenas as corridas, frequentemente sem cobertura de treinos, classificações ou pódios na TV aberta. Essa abordagem minimalista contrasta diretamente com a Band, que revolucionou a cobertura da categoria no Brasil. A Band oferecia transmissões completas, incluindo pré e pós-corrida, análises técnicas e entrevistas, criando uma experiência imersiva que valorizava os fãs e aproximava novos espectadores. A decisão da Liberty de retornar à Globo ignora essa evolução, relegando os fãs a uma cobertura superficial que prioriza interesses comerciais sobre a paixão pelo esporte.
A Globo promete alcançar 10 pontos de audiência, como em 2020, mas essa meta é questionável. A Fórmula 1, embora popular, enfrenta concorrência de outros esportes e plataformas de streaming, e a audiência da TV aberta tem caído consistentemente. Em 2020, a própria Globo teve dificuldades em manter números expressivos, especialmente em corridas menos competitivas. A Band, mesmo com menos recursos, conseguiu engajar os fãs com uma cobertura mais completa e apaixonada, mostrando que qualidade é mais importante que promessas infladas de audiência. A Liberty parece ter caído em uma armadilha de números, ignorando a experiência do espectador.
A Band transformou a transmissão da F1 no Brasil, oferecendo não apenas as corridas, mas também conteúdos complementares que enriqueciam a experiência, como análises táticas, entrevistas com pilotos e cobertura de bastidores. A Globo, por outro lado, tem um histórico de tratar a F1 como um produto secundário, cortando elementos essenciais como o pré e pós-corrida para encaixar a programação em sua grade comercial. A decisão de voltar a essa abordagem é um retrocesso que desvaloriza o esporte e aliena os fãs mais dedicados, que buscam uma cobertura completa e envolvente
Para ficar interessante, vou inserir um detalhe despercebido nos bastidores:
As informações sobre os valores são consistentes entre as fontes citadas, incluindo reportagens de sites como UOL, Lance! e posts no X, todos baseados em apurações da jornalista Julianne Cerasoli. No entanto, a Globo negou oficialmente que tenha iniciado negociações comerciais antes do distrato com a Band, o que sugere que as negociações foram conduzidas com cautela, como podemos ver, segue abaixo mais detalhes:
Com base nas informações disponíveis, os valores dos contratos oferecidos à Liberty Media para os direitos de transmissão da Fórmula 1 no Brasil a partir de 2026, conforme reportado por diversas fontes, são os seguintes:
Globo: Ofereceu US$ 8 milhões por temporada (aproximadamente R$ 44,4 milhões, conforme a cotação mencionada em 2025). Este valor foi o menor entre as propostas, mas a Liberty Media optou pela Globo devido ao seu maior alcance de audiência e estrutura multiplataforma.
Band: Propôs US$ 10 milhões por temporada (cerca de R$ 56 milhões). A Band também se comprometeu a transmitir todas as 24 corridas ao vivo na TV aberta, além das sessões de classificação, o que representava uma oferta mais abrangente em termos de cobertura.
Record: Apresentou a maior oferta, de US$ 13 milhões por temporada. Assim como a Band, a Record prometeu transmitir todas as 24 corridas na TV aberta, incluindo as classificações, o que tornava sua proposta financeiramente e em termos de exposição mais vantajosa que a da Globo.
A escolha da Liberty Media pela Globo, apesar da oferta financeira mais baixa, foi motivada pelo maior potencial de audiência da emissora, sua estabilidade financeira e sua capacidade de oferecer uma cobertura multiplataforma (TV aberta, Sportv e Globoplay). A Globo garantiu a transmissão de apenas 15 das 24 corridas ao vivo na TV aberta, com as demais em horários alternativos (VT), enquanto Band e Record ofereceram cobertura completa na TV aberta.
A Band enfrentou dificuldades financeiras nos últimos anos, incluindo atrasos de pagamento à Liberty Media, o que pode ter influenciado a decisão. Em 2024, a Band devia cerca de US$ 10 milhões, e problemas com patrocinadores, como uma casa de apostas que não pagou R$ 20 milhões, agravaram sua situação. Apesar disso, a Band regularizou os pagamentos e manterá os direitos até o final de 2025.
A decisão da Liberty Media de entregar os direitos da Fórmula 1 à Globo a partir de 2026 é um erro estratégico que desrespeita os fãs brasileiros e compromete a qualidade da cobertura da categoria. A emissora, com seu histórico de alinhamento com um governo acusado de corrupção e sua abordagem superficial na transmissão esportiva, representa um retrocesso em relação à inovadora cobertura da Band. A promessa de 10 pontos de audiência é vazia e não compensa a perda de uma experiência rica e envolvente que os fãs merecem. A Liberty Media, ao priorizar lucros e alcance em vez de qualidade e integridade, arrisca alienar uma base de fãs leal e manchar a reputação da Fórmula 1 no Brasil.