Correios podem lançar novo serviço de pagamentos para concorrer com fintechs

[tudocelular.com]

Os Correios podem lançar uma carteira de pagamentos digitais para concorrer com Nubank, Mercado Pago e PicPay.

Clique aqui para ler a notícia completa.

[ShrekRussiaBR]

Interessante...

Os Correios estão buscando diversificar suas operações em meio a desafios financeiros, como prejuízos crescentes e queda de receitas, especialmente no segmento postal, impactado pela redução de compras internacionais devido à "taxa das blusinhas" e pela concorrência no mercado de entregas.

Vale lembrar que o nome "PagCorreios" é provisório, sugerindo que a marca final pode ser ajustada antes do lançamento. O projeto será desenvolvido em parceria com uma big tech, cujo nome ainda não foi definido, com a decisão prevista para os próximos dias após 20 de junho de 2025, dizem que é a Magazine Luiza. Pois há poucos detalhes, a qual é descrito como uma carteira de pagamentos digitais, mas ainda não há informações claras sobre os serviços específicos que serão oferecidos, como foco exclusivo em conta digital ou inclusão de produtos como cartão de crédito e pequenos empréstimos.

Como eu, o tio capivara vê isso... é uma aposta arriscada e questionável. Em meio a um prejuízo de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre de 2025, 115% maior que no ano anterior, a estatal enfrenta crise financeira, atrasos a fornecedores, protestos de funcionários e queda de receita no setor postal, agravada pela "taxa das blusinhas". Entrar no saturado mercado de fintechs, dominado por Nubank, Mercado Pago e PicPay, parece uma decisão mal planejada, dado o histórico de ineficiência operacional e a falta de clareza sobre os serviços do PagCorreios. A iniciativa, aliada ao marketplace Mais Correios, reflete uma tentativa desesperada de diversificação, mas ignora os desafios internos e a necessidade de investimentos robustos. Sem uma estratégia sólida e com a escolha do parceiro tecnológico ainda pendente, o PagCorreios corre o risco de ser mais um projeto fracassado, agravando a crise da estatal.

[ACWestermann]

Kkkk

[Suvaco]

PRIVATIZA LOGO!!

[EDR]

Interessante...

Os Correios estão buscando diversificar suas operações em meio a desafios financeiros, como prejuízos crescentes e queda de receitas, especialmente no segmento postal, impactado pela redução de compras internacionais devido à "taxa das blusinhas" e pela concorrência no mercado de entregas.

Vale lembrar que o nome "PagCorreios" é provisório, sugerindo que a marca final pode ser ajustada antes do lançamento. O projeto será desenvolvido em parceria com uma big tech, cujo nome ainda não foi definido, com a decisão prevista para os próximos dias após 20 de junho de 2025, dizem que é a Magazine Luiza. Pois há poucos detalhes, a qual é descrito como uma carteira de pagamentos digitais, mas ainda não há informações claras sobre os serviços específicos que serão oferecidos, como foco exclusivo em conta digital ou inclusão de produtos como cartão de crédito e pequenos empréstimos.

Como eu, o tio capivara vê isso... é uma aposta arriscada e questionável. Em meio a um prejuízo de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre de 2025, 115% maior que no ano anterior, a estatal enfrenta crise financeira, atrasos a fornecedores, protestos de funcionários e queda de receita no setor postal, agravada pela "taxa das blusinhas". Entrar no saturado mercado de fintechs, dominado por Nubank, Mercado Pago e PicPay, parece uma decisão mal planejada, dado o histórico de ineficiência operacional e a falta de clareza sobre os serviços do PagCorreios. A iniciativa, aliada ao marketplace Mais Correios, reflete uma tentativa desesperada de diversificação, mas ignora os desafios internos e a necessidade de investimentos robustos. Sem uma estratégia sólida e com a escolha do parceiro tecnológico ainda pendente, o PagCorreios corre o risco de ser mais um projeto fracassado, agravando a crise da estatal.

Rapaz, por um lado acredito que passa dar certo.
Somente os correios já possuem, sei lá, mais de 5 mil agências em todas as cidades do país, e devem movimentar bilhões de reais anualmente. Só aí já vai fazer valer muito a pena, para uso de clientes internos.
Além disso, seria a única empresa oferecendo presencialmente esse tipo de serviço aos comerciantes em todos os municípios do território nacional! Essa proximidade pode gerar uma boa quantidade de clientes, claro, a depender da qualidade do serviço prestado.
Tá todo mundo oferecendo esses serviços.
Tá na moda, pois dá muito lucro

[Jalok]

Os Correios estão falindo de tanto pelego do PT e sindicalista sugando seus recursos, e ainda querem virar marketplaces e fintech?!

[ronanasf]

Minha nossa, nao tem mais o que inventar para sucatear o resto que ainda tem. Não vai sobrar nem o nome.

[OneUi]

Aí governo rouba nois 2 vez

[EDR]

Rapaz, por um lado acredito que passa dar certo.
Somente os correios já possuem, sei lá, mais de 5 mil agências em todas as cidades do país, e devem movimentar bilhões de reais anualmente. Só aí já vai fazer valer muito a pena, para uso de clientes internos.
Além disso, seria a única empresa oferecendo presencialmente esse tipo de serviço aos comerciantes em todos os municípios do território nacional! Essa proximidade pode gerar uma boa quantidade de clientes, claro, a depender da qualidade do serviço prestado.
Tá todo mundo oferecendo esses serviços.
Tá na moda, pois dá muito lucro

Corrigindo*
Que possa dar certo.

[snortx]

O Estado deveria se preocupar com o básico que já não faz, lixo de saúde publica, lixo de educacao publica, de sergurança publica, e mesmo assim, não irão resolver esses problemas a custas de fazer todo os brasileiro pagar por mais um esquema de corrupção e saques do dinheiro dos pagadores de impostos!

[snortx]

Interessante...

Os Correios estão buscando diversificar suas operações em meio a desafios financeiros, como prejuízos crescentes e queda de receitas, especialmente no segmento postal, impactado pela redução de compras internacionais devido à "taxa das blusinhas" e pela concorrência no mercado de entregas.

Vale lembrar que o nome "PagCorreios" é provisório, sugerindo que a marca final pode ser ajustada antes do lançamento. O projeto será desenvolvido em parceria com uma big tech, cujo nome ainda não foi definido, com a decisão prevista para os próximos dias após 20 de junho de 2025, dizem que é a Magazine Luiza. Pois há poucos detalhes, a qual é descrito como uma carteira de pagamentos digitais, mas ainda não há informações claras sobre os serviços específicos que serão oferecidos, como foco exclusivo em conta digital ou inclusão de produtos como cartão de crédito e pequenos empréstimos.

Como eu, o tio capivara vê isso... é uma aposta arriscada e questionável. Em meio a um prejuízo de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre de 2025, 115% maior que no ano anterior, a estatal enfrenta crise financeira, atrasos a fornecedores, protestos de funcionários e queda de receita no setor postal, agravada pela "taxa das blusinhas". Entrar no saturado mercado de fintechs, dominado por Nubank, Mercado Pago e PicPay, parece uma decisão mal planejada, dado o histórico de ineficiência operacional e a falta de clareza sobre os serviços do PagCorreios. A iniciativa, aliada ao marketplace Mais Correios, reflete uma tentativa desesperada de diversificação, mas ignora os desafios internos e a necessidade de investimentos robustos. Sem uma estratégia sólida e com a escolha do parceiro tecnológico ainda pendente, o PagCorreios corre o risco de ser mais um projeto fracassado, agravando a crise da estatal.

Sem domínio prévio de fintech, com forte competição, custos operacionais altos e risco financeiro elevado, o %u201CPagCorreios%u201D corre sério risco de se tornar mais um %u201Celefante branco%u201D estatal, consumindo recursos críticos que poderiam ser destinados à problemas mais importantes dos brasileiros. Além disso, é preciso lembrar que o papel central do Estado é garantir serviços públicos essenciais: saúde, educação e segurança %u2014 áreas que enfrentam verdadeira calamidade no Brasil. Desviar atenção, foco e verbas para ingressar num mercado saturado de fintechs significa postergar melhorias urgentes em hospitais, escolas e no aparato de segurança pública, onde milhões de brasileiros continuam sem atendimento adequado. Ao priorizar investimentos em áreas que não fazem parte de sua expertise, os Correios arriscam não só agravar sua crise financeira, mas também aprofundar a crise social em setores verdadeiramente vitais ao desenvolvimento do país.

[snortx]

Sem domínio prévio de fintech, com forte competição, custos operacionais altos e risco financeiro elevado, o %u201CPagCorreios%u201D corre sério risco de se tornar mais um %u201Celefante branco%u201D estatal, consumindo recursos críticos que poderiam ser destinados à problemas mais importantes dos brasileiros. Além disso, é preciso lembrar que o papel central do Estado é garantir serviços públicos essenciais: saúde, educação e segurança %u2014 áreas que enfrentam verdadeira calamidade no Brasil. Desviar atenção, foco e verbas para ingressar num mercado saturado de fintechs significa postergar melhorias urgentes em hospitais, escolas e no aparato de segurança pública, onde milhões de brasileiros continuam sem atendimento adequado. Ao priorizar investimentos em áreas que não fazem parte de sua expertise, os Correios arriscam não só agravar sua crise financeira, mas também aprofundar a crise social em setores verdadeiramente vitais ao desenvolvimento do país.

[EDR]

Sem domínio prévio de fintech, com forte competição, custos operacionais altos e risco financeiro elevado, o %u201CPagCorreios%u201D corre sério risco de se tornar mais um %u201Celefante branco%u201D estatal, consumindo recursos críticos que poderiam ser destinados à problemas mais importantes dos brasileiros. Além disso, é preciso lembrar que o papel central do Estado é garantir serviços públicos essenciais: saúde, educação e segurança %u2014 áreas que enfrentam verdadeira calamidade no Brasil. Desviar atenção, foco e verbas para ingressar num mercado saturado de fintechs significa postergar melhorias urgentes em hospitais, escolas e no aparato de segurança pública, onde milhões de brasileiros continuam sem atendimento adequado. Ao priorizar investimentos em áreas que não fazem parte de sua expertise, os Correios arriscam não só agravar sua crise financeira, mas também aprofundar a crise social em setores verdadeiramente vitais ao desenvolvimento do país.

Mano, nada a ver.
Sem querer defender, mas empresas como correios, caixa econômica, banco do Brasil, Petrobras e demais estatais, não usam o dinheiro de nossos impostos e sim suas receitas, para investimentos que gerem novas receitas para a mesma.
Nunca entendi pq até hj nunca abriram o capital dos correios, a tornando numa empresa de economia mista, como fizeram com o banco do Brasil.

[ShrekRussiaBR]

Rapaz, por um lado acredito que passa dar certo.
Somente os correios já possuem, sei lá, mais de 5 mil agências em todas as cidades do país, e devem movimentar bilhões de reais anualmente. Só aí já vai fazer valer muito a pena, para uso de clientes internos.
Além disso, seria a única empresa oferecendo presencialmente esse tipo de serviço aos comerciantes em todos os municípios do território nacional! Essa proximidade pode gerar uma boa quantidade de clientes, claro, a depender da qualidade do serviço prestado.
Tá todo mundo oferecendo esses serviços.
Tá na moda, pois dá muito lucro

Não sei se lembra.... Mas existia o banco postal.... E funcionava como correspondente do Bradesco e Banco do Brasil, funcionava bem.... Até a entrada da Dilma.....

[EDR]

Não sei se lembra.... Mas existia o banco postal.... E funcionava como correspondente do Bradesco e Banco do Brasil, funcionava bem.... Até a entrada da Dilma.....

O banco postal existia em todas as agências deles. Aqui no interior onde moro tinha.
Deixou de existir pq a justiça obrigou os correios a terem em cada agência, um segurança armado e porta giratória, como se fosse uma agência bancária! Aí já era, aqui e no país todo os correios encerraram, não renovou a parceria, que por último era com o banco do Brasil.
No caso mencionado na matéria, é tudo por aplicativo.
Basta funcionar direito.

[AgtSouza]

Algumas antas deveriam procurar saber primeiro sobre as Estatais que não são dependentes de recursos públicos, antes de falar que o governo estaria retirando recursos de outras áreas para os Correios. Segundo, os Correios já fizeram serviços semelhantes, juntamente com bancos públicos e privados.
Mas vejos que os perfis contrário são sempre os mesmos... %uD83D%uDC02

[Battlehawk]

Por isso que o governo está querendo tirar o Mercado Livre do ar