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  1. #1
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    Apr 2013
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    203,926

    Correios pedem que Cade abra processo contra transportadora que faz entregas da Shopee

    Os Correios pedem que o Cade abra uma ação para julgar práticas anticompetitivas da transportadora J&T Express.

    Clique aqui para ler a notícia completa.


  2. #2
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    Jul 2019
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    7,648
    Não tem lucro se tiver concorrência? Toma ai a estatal pra quem gosta.

  3. #3
    Membro Senior
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    Jan 2020
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    1,147
    O Lula/PT em 2 anos quebrou os correios que estava dando lucro e agora os correios querem quebrar a concorrência, uma empresa privada que funciona e presta serviços de forma ágil e com melhor preço kkkkkkkkkkk esse é o Bostil

  4. #4
    Membro Senior Henry7's Avatar
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    Jun 2015
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    11,082
    Governo agora quer atacar as transportadoras pra beneficiar o lixo dos correios que eles sucatearam com a taxação. Que governo lixo viu.

  5. #5
    Membro Senior RefiningHeaven's Avatar
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    Nov 2023
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    931
    Esse governo é um desastre quebraram os correios agora querem fuder com as transportadoras

  6. #6
    Membro Senior ShrekRussiaBR's Avatar
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    Capital da República de Curitiba
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    Interessante!

    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
    Redução de jornada (e salários) para 6 horas diárias.
    Fim do trabalho remoto a partir de 23 de junho de 2025.
    Lançamento de um marketplace próprio e parcerias para captar R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB).

    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

    Sindicalistas: A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios) critica medidas como a suspensão de férias, reforçando que apoiou o governo Lula na eleição, mas não aceitará retrocessos nos direitos trabalhistas.








  7. #7
    Membro Senior Suvaco's Avatar
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    Nov 2021
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    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
    Redução de jornada (e salários) para 6 horas diárias.
    Fim do trabalho remoto a partir de 23 de junho de 2025.
    Lançamento de um marketplace próprio e parcerias para captar R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB).

    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

    Sindicalistas: A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios) critica medidas como a suspensão de férias, reforçando que apoiou o governo Lula na eleição, mas não aceitará retrocessos nos direitos trabalhistas.
    Que isso capivara, só textão em

  8. #8
    Membro Senior Suvaco's Avatar
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    Make the L

  9. #9
    Membro Senior ShrekRussiaBR's Avatar
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    Quote Originally Posted by Suvaco View Post
    Que isso capivara, só textão em
    Obrigado! São leitores como você que nos motiva a continuar a escrevendo textos, com riqueza de informação e sem fake news. E sem atacar os viés politico.

  10. #10
    Junior Member everaldoat's Avatar
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    É nessa hora que tenho orgulho da nossa justiça, até resolver o correios já quebrou.

  11. #11
    Junior Member
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    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
    Redução de jornada (e salários) para 6 horas diárias.
    Fim do trabalho remoto a partir de 23 de junho de 2025.
    Lançamento de um marketplace próprio e parcerias para captar R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB).

    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

    Sindicalistas: A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios) critica medidas como a suspensão de férias, reforçando que apoiou o governo Lula na eleição, mas não aceitará retrocessos nos direitos trabalhistas.
    Que comentário satisfatório. Parabéns!

  12. #12
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    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
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    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

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    Slk pai aulas em kk

  13. #13
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    Oh não venham jogar seus B.OS pra cima de outras transportadoras não seus lixo, ladrão roubaram encomendas da minha mãe de amigos meus,salafrários de 9 dedos, vão se fuder pra lá, se for pra entra com processo e contra vocês, empresa infectada de lixo não venha querer ferra com outras transportadoras não, pq vocês se destroem e quer ferra com quem trabalha melhor me poupe resolvam seus b.os aí carai

  14. #14
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    Slk pai aulas em kk
    Obrigado! São leitores como você que nos motiva a continuar a escrevendo textos, com riqueza de informação e sem fake news. E sem atacar os viés politico.

  15. #15
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    Quote Originally Posted by Fernandots View Post
    Que comentário satisfatório. Parabéns!
    Obrigado! São leitores como você que nos motiva a continuar a escrevendo textos, com riqueza de informação e sem fake news. E sem atacar os viés politico.

  16. #16
    Membro Senior TheShihoChan's Avatar
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
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    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
    Redução de jornada (e salários) para 6 horas diárias.
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    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

    Sindicalistas: A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios) critica medidas como a suspensão de férias, reforçando que apoiou o governo Lula na eleição, mas não aceitará retrocessos nos direitos trabalhistas.
    Comentário melhor que muita matéria daqui, parabéns %uD83D%uDC4F%uD83C%uDFFC%uD83D%uDC4F%uD83C%uDFFC%u D83D%uDC4F%uD83C%uDFFC

  17. #17
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    Normal, a culpa é sempre dos outros!
    Eu não sei de nada!
    Não foi eu!
    Desconheço!
    Prefiro ficar em silêncio!
    Etc...
    Comunistas de M...!

  18. #18
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    Quote Originally Posted by TheShihoChan View Post
    Comentário melhor que muita matéria daqui, parabéns %uD83D
    Muito Obrigado! Só me incentiva a continuar a escrevendo as opiniões sinceras e sem viés político
    Last edited by ShrekRussiaBR; 05-20-2025 at 11:11 AM.

  19. #19
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    como sempre culpa nos nordestinos, petistas etc

  20. #20
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    A hipocrisia de ser Mineiro e não gostar de queijo :p
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  21. #21
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Interessante!

    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
    Redução de jornada (e salários) para 6 horas diárias.
    Fim do trabalho remoto a partir de 23 de junho de 2025.
    Lançamento de um marketplace próprio e parcerias para captar R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB).

    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

    Sindicalistas: A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios) critica medidas como a suspensão de férias, reforçando que apoiou o governo Lula na eleição, mas não aceitará retrocessos nos direitos trabalhistas.
    Correios não faz o dever de casa e quer opinar sobre o trabalho alheio, como sempre.

  22. #22
    Tinha q fecha esse correios só serve pra prejuízo entregas cara q mesmo sendo algo público temos 2 prejuizo paga algo pra envia caro e outro se eles tive prejuízo pagamos tbm nos impostos bem caro seria menos um prejuízo pra nós brasileiros..se fecha os correios

  23. #23
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    Quote Originally Posted by superhero View Post
    como sempre culpa nos nordestinos, petistas etc
    Vc vai levar ban fake do Henry7! pq o site é nordestino e de esquerda, então vc está sendo preconceituoso e homofóbico.

  24. #24
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    Interessante!

    Vamos fazem uma análise sincera sem viés politica sobre o assunto:

    No artigo da Revista Oeste e da Folha de São Paulo, noticia que a estatal dos Correios estão reclamando de práticas anticompetitivas por parte da J&T Express Brasil, uma transportadora de origem indonésia, acusada de praticar dumping. Segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025, os Correios alegam que a J&T adota uma política de preços com margens negativas superiores a 40%, o que tornaria sua operação financeiramente insustentável em condições normais de concorrência. Essa estratégia, segundo a estatal, visa excluir concorrentes, especialmente pequenas empresas de transporte, do mercado.

    A reclamação inclui relatos de que a J&T teria causado a exclusão unilateral de pequenas empresas do mercado por meio de condutas supostamente fraudulentas. Os Correios pedem que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reabra uma investigação contra a J&T, reconsiderando uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed), que foi arquivada por falta de indícios de práticas anticompetitivas. A estatal solicita a instauração imediata de um processo administrativo para conter o que considera práticas predatórias, sinalizando que tais ações não serão toleradas no mercado.

    A J&T Express Brasil, por sua vez, nega as acusações, afirmando que opera em conformidade com a legislação brasileira e os princípios de livre concorrência, destacando que denúncias similares já foram arquivadas pelo Cade anteriormente.

    Não há evidências conclusivas ou decisão judicial mencionada no artigo que confirme que a J&T Express Brasil, concorrente dos Correios, cometeu um crime. Os Correios acusam a J&T de práticas anticompetitivas, especificamente dumping (venda com margens negativas superiores a 40%) e condutas que poderiam excluir pequenas empresas do mercado, segundo o ofício enviado ao Ministério da Fazenda em 12 de maio de 2025. No entanto, essas são alegações que ainda precisam ser investigadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    O Cade arquivou uma representação anterior da Associação Brasileira de Empresas de Distribuição (Abraed) por falta de indícios de práticas anticompetitivas, e a J&T nega as acusações, afirmando operar dentro da legalidade e dos princípios de livre concorrência.

    Lembrando que atualmente a Correios tem tomado medidas para enfrentar a crise, os Correios anunciaram um plano de redução de despesas que visa economizar R$ 1,5 bilhão em 2025, incluindo:
    Programa de Desligamento Voluntário (PDV).
    Suspensão temporária de férias a partir de junho de 2025.
    Redução de jornada (e salários) para 6 horas diárias.
    Fim do trabalho remoto a partir de 23 de junho de 2025.
    Lançamento de um marketplace próprio e parcerias para captar R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB).

    A estatal também enfrenta reclamações de terceirizadas por atrasos em pagamentos, o que levou a paralisações regionais em 2025, agravando a percepção de má gestão.

    Embora o governo atual enfrente desafios significativos na gestão dos Correios, com um prejuízo recorde em 2024 e críticas por decisões que aumentaram custos, a crise é multifatorial, envolvendo questões estruturais (como a queda no mercado postal tradicional), concorrência crescente (como a J&T Express, mencionada no artigo anterior), e impactos de políticas regulatórias como o Remessa Conforme. Atribuir a "quebra" exclusivamente ao governo Lula ignora o contexto histórico e os desafios de longa data da estatal. Porém... a gestão atual precisa algo que jamais fez em todo histórico da governabilidade e comportamento do partido e do atual governo: demonstrar maior eficácia para reverter a trajetória de prejuízos e evitar o risco de insolvência, conforme alertado em documentos internos. Sabemos historicamente, que não fará nada a respeito do assunto. Lembrando que estou fazendo o mínimo de texto com um lado político. Temos ser franco e verdadeiro com os leitores.

    Agora vou resumir o contexto em geral, como anda nesse momento, nas ultimas semanas de maio:

    Governo e Correios: A atual gestão atribui o déficit à "taxa das blusinhas" e ao sucateamento herdado, alegando que investimentos são necessários para recuperar a empresa. (Não vou prolongar esse assunto, é demasiadamente longo!)

    Oposição e críticos: Parlamentares e comentaristas, como o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) e usuários no X, acusam a gestão petista de má administração, apontando o prejuízo bilionário como evidência de ineficiência. Há pedidos para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise.

    Sindicalistas: A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios) critica medidas como a suspensão de férias, reforçando que apoiou o governo Lula na eleição, mas não aceitará retrocessos nos direitos trabalhistas.
    Escreve um livro não sei se vai vender.%uD83D%uDE02

  25. #25
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    Governo quer acabar com os outros marketplaces e transportadoras para beneficiar o lixo dos correios onde esses ladrões fazem a festa.

    Coisa nojenta querer que os outros aumentem o preço, tem jumento que ainda acha que estatal significaria preços menores.

  26. #26
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    Engole o choro e faz o L

  27. #27
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    Quote Originally Posted by Rodrigo_Nssilva View Post
    Escreve um livro não sei se vai vender.%uD83D%uDE02
    Boa! Só não dá muitas as idéias, não.....

  28. #28
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    Quote Originally Posted by superhero View Post
    como sempre culpa nos nordestinos, petistas etc
    Vc deveria ser banida fake do Henry7 já virou palhaçada vc nao sabe falar nada que preste só fala merda o tempo todo nao trabalha esta falando as neiras em todos as matérias você está lá mas o mais culpado disto é o Tudocelular.com que não toma providências contra esse cidadão desocupado...

  29. #29
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    Presta um serviço horrível e a culpa é da concorrente kkkkkkk

  30. #30
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    Correios sempre foi CABIDE de emprego e para BARGANHA politica.
    Colicam pessoas incompetente ( sem fultura,sem estudo,sem formação nenhuma) pra gerenciar uma empresa gigante ,ficam naquelas vi a d a gem de entra e sai e a empresa k um dia foi boa, virou um lixo..
    Hj dm dia so dá prejuízo em cima de prejuizo, desvuando dinheiro de areas importantes para mantem uma empresa quebrada cheia de mordomias e meio de barganha pros pilantras dos políticos.