Mas depois o salário mínimo vai aumentar, né? 'A solução dos nossos problemas.' O salário mínimo sobe e os preços das coisas dobram kkkk... Um passo pra frente, três pra trás.

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05-20-2025, 10:18 AM #1
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Subiu! Smartphones ficam 88% mais caros no Brasil, diz pesquisa
O preço dos smartphones subiu 88% em apenas um ano no Brasil. Os dados acendem um alerta para as fabricantes e consumidores.
05-20-2025, 07:44 AM #2
05-20-2025, 08:20 AM #3
05-20-2025, 08:52 AM #4
05-20-2025, 08:53 AM #5Eu trabalho no gabinete do Lula... ele disse que vai aumentar o salário e tudo vai voltar a ser como era antes... pediu só para aguardar mais 72 horas.
05-20-2025, 08:59 AM #6
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Se não tivermos uma política fiscal consolidada que faça os impostos desnecessários acabar! Uma política Monetária boa que faça o dólar perder poder, fazendo nosso salário ser forte e trazer o poder de compra ! Isso nunca vai mudar.
O problema é melhorar isso tudo..e o Brasil ficar louco comprando coisas! Isso pode desestabilizar tudo.
Economia tem que ser tudo estudado com impactos.
Até consumir muito eletrônicos, gera aumento em energia(e o Brasil não tem capacidade para suportar isso).
Se você pensar em tudo.. você não dorme.
Brasil é muito ruim para o básico.
05-20-2025, 09:18 AM #7Engraçado. Gostaria de saber essa metodologia pois os celulares desde o ano passado estão o mesmo preço mais ou menos (levando em conta seu tier).
Eu comprei em maio do ano passado um a55 por 2000. O a56 tá a mesma coisa mais ou menos. O mesmo vale para s24u e s25u
05-20-2025, 09:32 AM #8Interessante!
Vamos fazer uma análise sem viés politico, ou seja, sem atacar:
O artigo aponta que o preço médio dos smartphones no Brasil subiu de R$ 1.361 para R$ 2.557 entre o primeiro trimestre de 2024 e 2025, segundo dados da consultoria IDC. Os principais fatores mencionados para esse aumento são:
Alta do dólar: Como muitos componentes de smartphones são importados, a valorização do dólar no último ano impactou diretamente os custos de produção e, consequentemente, os preços finais. Embora tenha havido uma trégua em 2025, a alta prévia ainda reflete nos preços.
Tarifas de importação: O Brasil aplica taxas de importação de cerca de 40% sobre smartphones, o que encarece os aparelhos, especialmente os importados e são poucos aparelhos nacionais (os que são nacionais, custam mais caros que um aparelho importado na mesma configuração!).
Avanços tecnológicos: Os fabricantes estão investindo em modelos mais sofisticados, com conectividade 5G e inteligência artificial (IA), que exigem chips mais potentes e baterias mais robustas, elevando os custos de produção.
Juros elevados: A alta da taxa Selic, mencionada indiretamente como parte do cenário econômico, encarece o crédito e impacta o consumo, além de aumentar os custos de financiamento para empresas.
Políticas externas: O artigo cita o "tarifaço de Donald Trump" nos EUA, que pode ter gerado incertezas no mercado global, afetando cadeias de suprimento e preços de componentes.
O atual governo tem uma parcela limitada de responsabilidade no aumento de 88% nos preços dos smartphones, já que os principais fatores (alta do dólar, tarifas externas, avanços tecnológicos) são globais ou estruturais. A carga tributária de 40% sobre importações é uma política nacional que contribui significativamente para o encarecimento, e o governo poderia explorar reduções fiscais para aliviar os preços, embora isso não seja mencionado como uma prioridade no artigo. Quanto à reposição salarial, o governo tem ajustado o salário mínimo acima da inflação, mas a alta de preços de bens específicos, como smartphones, sugere que o poder de compra de muitos trabalhadores, especialmente no setor privado, pode não estar acompanhando a inflação setorial. A política monetária contracionista do Banco Central, com aumento da Selic, também dificulta reajustes salariais amplos ao encarecer o crédito e reduzir o consumo.
Portanto, o governo não é o principal responsável pela alta dos preços dos smartphones, mas sua inação em reduzir a carga tributária e o ambiente econômico desafiador (com alta de juros) contribuem indiretamente para a pressão sobre o poder de compra dos consumidores, fazendo que perca o real poder do dinheiro em mãos por conta das politicas adotadas de forma irresponsável para bancar os gastos excessivos do atual governo, com uma carga maior em cima dos mais pobres, as quais sofrem mais com essa medida que não há reposição salarial do piso salario mínimo.
Para encerrar essa análise, devo relembrar que atual governo tem responsabilidade limitada no aumento de 88% dos preços dos smartphones, impulsionado principalmente por fatores globais (alta do dólar, tarifas externas, avanços tecnológicos) e estruturais (carga tributária de 40% sobre importações). Embora incentive a produção local, o que pode reduzir custos no futuro, a manutenção de altos impostos e o ambiente econômico com Selic elevada (14,25%) agravam a pressão sobre o poder de compra. Quanto à reposição salarial, o ajuste do salário mínimo acima da inflação de 4,83% em 2024 o que deveria beneficiar trabalhadores de baixa renda, mas insuficiente e com sentimentos negativos em relação a inflação setorial elevada, como nos smartphones, sugere que muitos salários no setor privado não acompanham esses aumentos, reduzindo o poder aquisitivo. Assim, o governo contribui indiretamente para a situação ao não reduzir tributos e por meio de um contexto econômico que dificulta reajustes salariais amplos.
05-20-2025, 09:33 AM #9
05-20-2025, 09:56 AM #10
05-20-2025, 09:57 AM #11
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isso mesmo. Para completar seu comentário, nesse ano foi possível comprar o s25u praticamente pelo mesmo valor pago pelo s24u no ano passado, usando as promoções de pré-venda da Samsung. Mesmo tendo mais recursos e melhorias, essa diferença de preço nem cobre a inflação e alta do dólar.
05-20-2025, 10:02 AM #12
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05-20-2025, 10:04 AM #13
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05-20-2025, 10:04 AM #14
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05-20-2025, 10:05 AM #15
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05-20-2025, 10:06 AM #16
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05-20-2025, 10:07 AM #17
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Sim, o mercado de smartphones no Brasil tem mostrado crescimento e, em alguns períodos, batendo recordes de vendas. Consultorias como a IDC Brasil e a Canalys têm divulgado dados que indicam que as vendas de smartphones no Brasil continuam a subir, com um aumento significativo em comparação com períodos anteriores.
Chora mais!!!!!!
05-20-2025, 10:08 AM #18
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Sim, o mercado de smartphones no Brasil tem mostrado crescimento e, em alguns períodos, batendo recordes de vendas. Consultorias como a IDC Brasil e a Canalys têm divulgado dados que indicam que as vendas de smartphones no Brasil continuam a subir, com um aumento significativo em comparação com períodos anteriores.
Vamos fazer o L?
05-20-2025, 10:08 AM #19
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Ainda bem, porque haja eletrônicos.
Sim, as vendas de eletrônicos no Brasil têm batido recordes, com a indústria de eletroeletrônicos e o comércio eletrônico registrando crescimento e faturamento recorde. O comércio eletrônico, em particular, tem se destacado, com o varejo online alcançando faturamentos recordes em dias como a Black Friday.
05-20-2025, 10:15 AM #20Por isso que temos que fazer uma breve pesquisa antes de passar vergonha por aqui...
Primeiramente a afirmação de que a renda do brasileiro bateu recorde e que a massa de rendimento mensal cresceu 5,4% em 2024, atingindo R$ 438,3 bilhões, pode ser questionada sob a perspectiva do uso inadequado de parte desses recursos, especialmente por beneficiários do Bolsa Família. (Aumento de 600 reais para 1200 reais). Embora os números do IBGE indiquem um aumento real na renda per capita e na massa de rendimento, a narrativa de que isso reflete um avanço econômico generalizado pode ser ilusória quando consideramos o desvio de recursos para atividades como jogos de azar, incluindo o "Jogo do Tigrinho". Vamos analisar a ideia de que esses números representam um progresso sólido:
1- Desvio de Finalidade do Bolsa Família: O Bolsa Família, que em agosto de 2024 repassou R$ 14,1 bilhões a 20,76 milhões de famílias, tem como objetivo garantir necessidades básicas como alimentação, saúde e educação. No entanto, relatórios do Banco Central indicam que, apenas em agosto, cerca de 5 milhões de beneficiários destinaram R$ 3 bilhões para plataformas de apostas online, como o "Jogo do Tigrinho", via PIX. Isso representa aproximadamente 21% do total pago pelo programa no mês. Esse gasto, especialmente entre chefes de família (70% dos apostadores, responsáveis por R$ 2 bilhões), compromete a finalidade do benefício, que não está sendo usado para melhorar as condições de vida, mas sim para alimentar um ciclo de vício e perdas financeiras. Portanto, o aumento da renda per capita não se traduz necessariamente em maior bem-estar, já que uma parcela significativa está sendo desviada para atividades especulativas.
2 - Impacto Econômico e Social Negativo: O crescimento da renda e da massa de rendimento pode ser ilusório quando consideramos os impactos socioeconômicos das apostas. O Banco Central estima que 24 milhões de brasileiros participaram de jogos de azar em 2024, com um volume mensal de transferências para "bets" entre R$ 18 e R$ 21 bilhões. Esse valor é mais de dez vezes superior à arrecadação das loterias oficiais da Caixa (R$ 1,9 bilhão em agosto). Entre os beneficiários do Bolsa Família, 17% apostaram, com muitos gastando mais de R$ 100 por mês, o que representa uma parcela considerável do benefício médio de R$ 681,09. Esse comportamento pode levar a endividamento, inadimplência e agravamento da pobreza, anulando os benefícios do aumento de renda. A ilusão de enriquecimento rápido, especialmente entre famílias vulneráveis, compromete a estabilidade financeira e reforça um ciclo de dependência, contradizendo a narrativa de progresso econômico.
3 - Questionamento da Qualidade do Gasto: A afirmação de que brasileiros estão comprando celulares mais caros carece de dados específicos que confirmem essa tendência diretamente ligada ao aumento da renda. Embora o maior poder de compra possa, em teoria, permitir a aquisição de bens de maior valor, o desvio de recursos do Bolsa Família para jogos de azar sugere que parte da renda adicional não está sendo usada para consumo produtivo ou investimentos em bens duráveis, como celulares. Pelo contrário, o gasto em apostas, que tem um retorno estimado de apenas 85% (com 15% retidos pelas plataformas), indica perdas financeiras significativas. Isso questiona a ideia de que o aumento da renda está sendo canalizado para melhorias no padrão de vida, como a compra de celulares mais caros.
4 - Vulnerabilidade e Vício como Fatores Críticos: O apelo das apostas online, como o "Jogo do Tigrinho", é particularmente forte entre famílias de baixa renda, que são mais suscetíveis à promessa de ganhos rápidos devido à sua vulnerabilidade financeira. Especialistas apontam que o uso do PIX facilita transações impulsivas, exacerbando o vício em jogos. Esse comportamento não apenas compromete a renda disponível para necessidades essenciais, mas também gera impactos psicológicos e familiares, como endividamento e instabilidade emocional. Assim, o aumento da renda per capita pode mascarar um problema estrutural, onde o crescimento econômico é parcialmente dissipado em práticas que agravam a pobreza, em vez de mitigá-la.
5 - Falta de Dados Específicos sobre Consumo de Celulares: A alegação de que brasileiros estão comprando celulares mais caros não é diretamente corroborada pelos dados disponíveis. Embora o aumento da renda possa sugerir maior consumo de bens duráveis, não há evidências concretas nos relatórios consultados que liguem o crescimento da renda à compra de celulares mais caros. Em contrapartida, os dados sobre o uso do Bolsa Família em apostas são robustos, com estimativas precisas do Banco Central. Isso indica que a narrativa de melhoria no consumo pode estar sendo superestimada, enquanto o impacto negativo das apostas é subestimado.
Concluindo... O aumento da renda per capita e da massa de rendimento em 2024, embora positivo em termos absolutos, é uma métrica ilusória quando analisada sob a ótica do uso indevido de recursos do Bolsa Família em jogos de azar. A destinação de R$ 3 bilhões por beneficiários para apostas online, como o "Jogo do Tigrinho", evidencia que parte significativa da renda adicional não está sendo usada para melhorar a qualidade de vida, como na compra de bens duráveis (ex.: celulares mais caros), mas sim para alimentar um ciclo de perdas financeiras e dependência. Esse desvio compromete os objetivos do programa social e sugere que o impacto positivo do crescimento da renda é limitado por práticas que agravam a vulnerabilidade financeira. Medidas como a regulamentação das apostas e o bloqueio do uso do cartão do Bolsa Família em plataformas de jogos, já em discussão pelo governo, são essenciais para mitigar esses efeitos e garantir que os recursos sejam usados para sua finalidade original.
05-20-2025, 10:15 AM #21Por isso que temos que fazer uma breve pesquisa antes de passar vergonha por aqui...
Primeiramente a afirmação de que a renda do brasileiro bateu recorde e que a massa de rendimento mensal cresceu 5,4% em 2024, atingindo R$ 438,3 bilhões, pode ser questionada sob a perspectiva do uso inadequado de parte desses recursos, especialmente por beneficiários do Bolsa Família. (Aumento de 600 reais para 1200 reais). Embora os números do IBGE indiquem um aumento real na renda per capita e na massa de rendimento, a narrativa de que isso reflete um avanço econômico generalizado pode ser ilusória quando consideramos o desvio de recursos para atividades como jogos de azar, incluindo o "Jogo do Tigrinho".
Vamos analisar a ideia de que esses números representam um progresso sólido:
1- Desvio de Finalidade do Bolsa Família:
O Bolsa Família, que em agosto de 2024 repassou R$ 14,1 bilhões a 20,76 milhões de famílias, tem como objetivo garantir necessidades básicas como alimentação, saúde e educação. No entanto, relatórios do Banco Central indicam que, apenas em agosto, cerca de 5 milhões de beneficiários destinaram R$ 3 bilhões para plataformas de apostas online, como o "Jogo do Tigrinho", via PIX. Isso representa aproximadamente 21% do total pago pelo programa no mês. Esse gasto, especialmente entre chefes de família (70% dos apostadores, responsáveis por R$ 2 bilhões), compromete a finalidade do benefício, que não está sendo usado para melhorar as condições de vida, mas sim para alimentar um ciclo de vício e perdas financeiras. Portanto, o aumento da renda per capita não se traduz necessariamente em maior bem-estar, já que uma parcela significativa está sendo desviada para atividades especulativas.
2 - Impacto Econômico e Social Negativo:
O crescimento da renda e da massa de rendimento pode ser ilusório quando consideramos os impactos socioeconômicos das apostas. O Banco Central estima que 24 milhões de brasileiros participaram de jogos de azar em 2024, com um volume mensal de transferências para "bets" entre R$ 18 e R$ 21 bilhões. Esse valor é mais de dez vezes superior à arrecadação das loterias oficiais da Caixa (R$ 1,9 bilhão em agosto). Entre os beneficiários do Bolsa Família, 17% apostaram, com muitos gastando mais de R$ 100 por mês, o que representa uma parcela considerável do benefício médio de R$ 681,09. Esse comportamento pode levar a endividamento, inadimplência e agravamento da pobreza, anulando os benefícios do aumento de renda. A ilusão de enriquecimento rápido, especialmente entre famílias vulneráveis, compromete a estabilidade financeira e reforça um ciclo de dependência, contradizendo a narrativa de progresso econômico.
3 - Questionamento da Qualidade do Gasto:
A afirmação de que brasileiros estão comprando celulares mais caros carece de dados específicos que confirmem essa tendência diretamente ligada ao aumento da renda. Embora o maior poder de compra possa, em teoria, permitir a aquisição de bens de maior valor, o desvio de recursos do Bolsa Família para jogos de azar sugere que parte da renda adicional não está sendo usada para consumo produtivo ou investimentos em bens duráveis, como celulares. Pelo contrário, o gasto em apostas, que tem um retorno estimado de apenas 85% (com 15% retidos pelas plataformas), indica perdas financeiras significativas. Isso questiona a ideia de que o aumento da renda está sendo canalizado para melhorias no padrão de vida, como a compra de celulares mais caros.
4 - Vulnerabilidade e Vício como Fatores Críticos:
O apelo das apostas online, como o "Jogo do Tigrinho", é particularmente forte entre famílias de baixa renda, que são mais suscetíveis à promessa de ganhos rápidos devido à sua vulnerabilidade financeira. Especialistas apontam que o uso do PIX facilita transações impulsivas, exacerbando o vício em jogos. Esse comportamento não apenas compromete a renda disponível para necessidades essenciais, mas também gera impactos psicológicos e familiares, como endividamento e instabilidade emocional. Assim, o aumento da renda per capita pode mascarar um problema estrutural, onde o crescimento econômico é parcialmente dissipado em práticas que agravam a pobreza, em vez de mitigá-la.
5 - Falta de Dados Específicos sobre Consumo de Celulares:
A alegação de que brasileiros estão comprando celulares mais caros não é diretamente corroborada pelos dados disponíveis. Embora o aumento da renda possa sugerir maior consumo de bens duráveis, não há evidências concretas nos relatórios consultados que liguem o crescimento da renda à compra de celulares mais caros. Em contrapartida, os dados sobre o uso do Bolsa Família em apostas são robustos, com estimativas precisas do Banco Central. Isso indica que a narrativa de melhoria no consumo pode estar sendo superestimada, enquanto o impacto negativo das apostas é subestimado.
Concluindo... O aumento da renda per capita e da massa de rendimento em 2024, embora positivo em termos absolutos, é uma métrica ilusória quando analisada sob a ótica do uso indevido de recursos do Bolsa Família em jogos de azar. A destinação de R$ 3 bilhões por beneficiários para apostas online, como o "Jogo do Tigrinho", evidencia que parte significativa da renda adicional não está sendo usada para melhorar a qualidade de vida, como na compra de bens duráveis (ex.: celulares mais caros), mas sim para alimentar um ciclo de perdas financeiras e dependência. Esse desvio compromete os objetivos do programa social e sugere que o impacto positivo do crescimento da renda é limitado por práticas que agravam a vulnerabilidade financeira. Medidas como a regulamentação das apostas e o bloqueio do uso do cartão do Bolsa Família em plataformas de jogos, já em discussão pelo governo, são essenciais para mitigar esses efeitos e garantir que os recursos sejam usados para sua finalidade original.Last edited by ShrekRussiaBR; 05-20-2025 at 10:18 AM.
05-20-2025, 10:22 AM #22A sua afirmação é infundada. Não há política confirmada para isenção total de impostos até R$ 5.000, e a menção a "Bozzo na Papuda" carece de contexto ou veracidade. Para verificar informações sobre políticas fiscais ou situações judiciais, é recomendável consultar fontes oficiais, como o site da Receita Federal ou do Ministério da Justiça.
05-20-2025, 10:43 AM #23
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05-20-2025, 10:45 AM #24
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A renda média mensal dos brasileiros bateu recorde em 2024, atingindo R$ 3.057, segundo o IBGE. Este valor representa o maior rendimento da série histórica iniciada em 2012.
A desigualdade de renda no Brasil caiu a um nível histórico em 2024, em meio ao mercado de trabalho aquecido e à manutenção de programas sociais pelo governo.
Faz o L!!!!!!!
05-20-2025, 10:46 AM #25
05-20-2025, 10:47 AM #26
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05-20-2025, 10:49 AM #27
05-20-2025, 12:45 PM #28
05-20-2025, 12:47 PM #29Samsung liderando a lista e fazendo escola, lançando galaxy A por 3 4 mil
05-20-2025, 01:02 PM #30
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Faz o L