
22 Maio 2014
É muito divertido trocar de smartphone. Novo design, novas funções... até o cheiro de algo novo é bom. No entanto, muitas vezes nossos desejos empacam em um preço salgado. Apelar para celulares usados é a melhor opção, mas é difícil encontrar algo do jeito que queremos. Então, o que devemos fazer para concluir um bom negócio? Existem algumas dicas simples e já conhecidas, mas que devem ser ressaltadas, para melhor aproveitamento em uma compra. Veja aqui 7 dicas para não dar com os burros n'água.
Sem nota fiscal, sem negócio
Não adianta adquirir um produto sem nota fiscal só por causa do preço. Há uma grande chance do produto ter sido comprado de forma ilegal ou até mesmo roubado. Essa é a dica mais simples e também a de maior importância, sem nota fiscal, tchau tchau. Outra grande razão para não aceitar negócios desse tipo é a probabilidade do aparelho dar defeito em um futuro próximo. Não há como conseguir a cobertura da assistência técnica sem um documento comprobatório de aquisição. É bom pensar que esse dispositivo pode ser contrabandeado ou que alguma vítima foi feita para obtê-lo, bem como assaltos e furtos. Pense bem antes de entrar de cabeça em conversa de falastrões.
Riscos são permitidos, fuja de amassados
O risco de riscar smartphones é grande (sério). Sabendo disso, é sempre bom utilizar uma película protetora, mas sabemos que nem todos pensam assim. Além do mais, não é só a tela que pode sofrer danos, por exemplo, é realmente bem fácil ferir a maçã traseira de um iPhone 5s. Riscos são, geralmente, aceitáveis, lógico que na medida do possível. O que deve ser preocupante são os amassados. Significa que o dispositivo já caiu. "Devo fugir disso só por causa da estética?" — não. Quando algo sofre uma queda, existe a possibilidade de algo interno ter sido danificado ou somente desprendido. Mas pode gerar uma grande dor de cabeça.
Dentro da caixa é bom, com acessórios é melhor ainda
Quando vamos comprar um carro (não, você não leu errado), uma dúvida comum é: Ele é completo? No mundo dos celulares, também podemos utilizar dessa artimanha. Tem caixa? Manual? Fone de ouvido? Cadê o carregador original? E o cabo de dados? Sim, temos que fazer um verdadeiro interrogatório com o vendedor, sempre procurando saber nos mínimos detalhes sobre o que acompanha do celular. Procure comprar algo que traga o maior número possível de originalidade. Confira os selos, nomes e marcações que indiquem o contrário. Se houver algo de terceiros, questione o motivo da troca. Se não for convincente, adeus.
Foi pra assistência técnica?
Uma pergunta básica em negociações de celulares usado é se alguma vez na vida o aparelho visitou a assistência técnica. É bom saber disso, pois há chances de acontecerem problemas similares ou até os mesmos. Além disso, conhecer o histórico do gadget é fundamental para entender o que já foi feito e o que está intacto. Caso vá vender o smartphone, já sabe o que dizer para o próximo dono. É realmente importante.
Exemplo, um dispositivo iOS não quer aceitar chip de nenhuma operadora. A Apple dá o seu parecer e arruma, porém, afirma que há riscos de acontecer de novo. Esse mesmo dispositivo é vendido, e o dono, ingenuamente, aceita-o sem perguntar mais detalhes. Em um mês, o pobre coitado sofre com a mesma falha, só que a garantia já acabou. Como a empresa já havia insinuado que o erro no chip poderia aparecer novamente, o atual dono poderia tomar as devidas providências, mas como foi bobo e não se interessou, deve pagar R$ 400 para consertar em uma loja qualquer.
Se não acredita no vendedor...
Perguntou para o malandro se o aparelho já fez uma visitinha ao assistente técnico, mas não acreditou? Existe um lacre que está acoplado na parte fixa e removível do aparelho, geralmente é visível ao abrir a tampa que protege a bateria. É só verificar se ele está violado. Quando a bateria é fixa, é mais difícil. Aliás, é quase impossível. Para mais informações sobre isso, é bom assistir a esse vídeo.
Se está com o pé atrás, pesquise
Sempre devemos pesquisar as pessoas com quem vamos negociar. Não existe exceção, absolutamente nunca. Seu pai indicou? Sua mãe arranjou? Não importa. Pergunte o nome do fulano e vá à busca. Use as redes sociais ao seu favor, seja Twitter, Facebook, LinkedIn ou até mesmo Instagram. Esteja por dentro de amizades e possíveis mensagens de denúncia. Nunca acredite fielmente em tudo, um olho no peixe e outro no gato.
Esteja atento aos preços atuais
Não adianta nada optar pela compra de algo usado sendo que pesquisou o preço somente em uma loja. Isso parece óbvio, mas existem pessoas que não têm paciência em procurar mais opções. Se já olhou em 9 lojas, significa que ainda falta muito para estar por dentro do assunto. A internet está aqui para isso, ajudar quando precisamos. Utilize-a para se tornar um obcecado por preço baixo.
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