
Nokia 05 Mai
07 de maio de 2020 3
Lançado no início de setembro do ano passado, o iPhone 11 foi disponibilizado pela Apple como uma opção com preço mais baixo e uma lente a menos na traseira, mas permitindo que os usuários tivessem uma boa evolução em questão de qualidade fotográfica.
O produto se mostrou uma boa evolução do queridinho XR, mas nem isso fez com que ele criasse uma aproximação dos irmãos maiores, ficando a diversos pontos de distância do 11 Pro Max na análise do DxOMark em relação às câmeras traseiras.
Dessa vez o site de reviews técnicos focados nas câmeras dos smartphones e outros dispositivos realizou a avaliação da câmera frontal do modelo, apontando diversos defeitos que poderiam ser facilmente corrigidos pela Apple, mas parece ser uma estratégia para causar distanciamento de qualidade entre os aparelhos da linha.
Segundo o DxOMark, o celular ficou com apenas 91 pontos porque um dos principais defeitos desse modelo é o excesso de ruído entregue nas imagens e vídeos, fazendo com que a experiência de uso para alguém mais exigente fique aquém do esperado.
No ranking, ele ficou atrás dos concorrentes Google Pixel 3 e 4, mas também do modelo 11 Pro Max, onde os três citados acumularem 92 pontos, um valor próximo, mas com menos defeitos sendo apontadas na análise.
Além disso, o celular não consegue aplicar o foco da maneira correta a partir de certa distância, algo que deveria funcionar melhor, mesmo levando em conta que a abertura da lente de 12 megapixels é f/2.2.
As fotos internas mostram ruídos em todas as posições mostrando que o smartphone não consegue ter um comportamento muito eficiente nesse tipo de estrutura em que as luzes são artificiais, ficando ainda pior com capturas feitas em baixa luz, que tem sido um diferencial em diversas fabricantes.
Em áreas externas o mesmo tipo de situação ocorre em locais onde há um grau elevado de sombras, mas consegue se comportar bem em ambientes mais claros, tendo um comportamento razoável para este tipo de situação, mas exibe um resultado interessante por conseguir um bom equilíbrio no balanço de branco e na temperatura das cores.
A evolução da câmera de selfies do iPhone 11 em relação ao seu antecessor direto XR, mas ainda não dá para dizer que é uma boa alternativa aos modelos mais caros, principalmente para quem realiza a aquisição de celulares com foco em explorar bastante a lente frontal, algo que é rotineiro entre criadores de conteúdo e influenciadores digitais.
Ele consegue atender grande parte das expectativas do público-alvo desse modelo, mas poderia entregar um resultado final ainda melhor se alguns updates fossem realizados. Ele tem um bom equilíbrio de corres, em ambientes externos consegue ser um dos mais interessantes, mas ainda peca por não ter um modo noturno, algo que seria mais interessante em ambientes internos.
O foco fixo que impede uma fotografia eficiente a certa distância, principalmente usando pau de selfie e o excesso de ruídos gerados são os principais pontos negativos desse modelo, dando uma grande desvantagem para ele em relação ao 11 Pro Max.
E aí, caro leitor, o que achou da câmera frontal do iPhone 11? Diga a sua opinião nos comentários!
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