Google 24 Dez
O Círculo Polar Ártico traz uma configuração bem menos comum da qual estamos acostumados por aqui. Imagine que ao longo do ano é normal que muitos meses se passem sem que o sol possa ser visto pelos corajosos habitantes e exploradores dessas regiões.
Amos Chapple é um fotógrafo aventureiro que tirou fotografias realmente impressionantes desse lugar. Ele esteve em Murmansk, onde produziu a exposição "40 dias de escuridão". Essa é uma cidade ainda dentro da Rússia, mas que já oferece uma experiência a la Ártico.
O curioso é que ela foi produzida por inteira com um iPhone 11 Pro. Entre dezembro e janeiro o sol não aparece por lá, então o modo noturno do aparelho foi seu maior aliado nesse projeto.
Chapple ficou surpreso na versatilidade oferecida pelo celular, que segundo ele deu um nível sem precedentes de liberdade para que ele pudesse simplesmente fotografar. Ele comenta em um depoimento que por muitas vezes não precisou corrigir ou tirar uma fotografia pela segunda vez, já que a estabilização era ótima mesmo em longas exposições, e que a nitidez era surpreendente.
A única crítica do fotógrafo foi quanto a impossibilidade de ativar manualmente o modo noturno. Ele é automático, e em alguns casos o software pode definir errado que não é o momento certo de usá-lo, e com isso o resultado é completamente prejudicado.
Não é novidade que as câmeras dos iPhones são dos maiores atrativos dos dispositivos hoje. Em 2019 a Apple subiu a aposta e incluiu um conjunto de duas lentes já no seu modelo mais básico, enquanto as variantes Pro ganharam uma lente zoom no seu conjunto triplo, algo também inédito na Maçã.
E você, o que achou das imagens obtidas por Chapple? Está desejando um iPhone de 2019 para chamar de seu? Conte para a gente nos comentários!
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