
09 Novembro 2017
Antes do nascimento do iPhone X, a Apple utilizava o bom e velho Touch ID — também conhecido como identificação biométrica — como medida de segurança para desbloquear os aparelhos. Nessa época, era possível registrar até cinco impressões digitais no mesmo dispositivo; afinal, existem situações em que você compartilha seu smartphone com outras pessoas frequentemente, seja com seu parceiro conjugal, seus irmãos ou seus filhos. Porém, ao fazer seu review do novo gadget da Maçã, o site Mashable encontrou uma limitação bastante curiosa no Face ID, que substitui a Touch ID e desbloqueia o celular através de reconhecimento facial.
De acordo com o veículo, só é possível registrar um único rosto no gadget, e isso significa que ninguém mais pode desbloqueá-lo além do próprio dono. Nem a sua mãe, em uma situação de emergência; nem a sua esposa ou marido, enquanto você está dirigindo seu carro e assim por diante. Mas, afinal, porque a Apple aplicaria essa limitação? A resposta parece simples: permitir mais do que um rosto no Face ID poderia tornar a tecnologia um pouco mais lenta na hora de reconhecer a face dos diversos usuários.
Afinal, como bem observado pelo 9to5Mac, se lermos com atenção o guia de ajuda do Touch ID no site oficial da Maçã, a própria companhia diz que "o reconhecimento [biométrico] pode levar mais tempo a cada nova impressão digital adicionada". Logo, é natural imaginar que o mesmo aconteceria caso a fabricante permitisse cadastros adicionais no Face ID, pois o smartphone teria que analisar um banco de dados maior na hora de conferir se determinado rosto é conhecido o não. E você, acha que a empresa tomou a decisão certa?
Apple apresenta o novo Mac Studio de alto desempenho e monitor Studio Display; veja os preços
Apple TV Plus vai transmitir jogos de beisebol ao vivo, inclusive no Brasil
Agora tem widgets? iOS 14 e todas as suas novidades | Hands-on em vídeo
iPhone XR vs iPhone SE: vale comprar o mais novo, mesmo mais simples? | Comparativo
Comentários