
Android 06 Jul
09 de agosto de 2016 56
Pokémon GO mal estreou no mercado, e já é assunto de histórias inacreditáveis ao redor do mundo, inclusive aqui no Brasil; o jogo, que já foi capaz de ajudar pessoas com depressão e ansiedade, prender suspeitos de tentativa de assassinato e até mesmo ajudou uma jovem a descobrir a traição do namorado acaba de protagonizar seus primeiros casos fatais em terras tupiniquins.
O primeiro caso trata-se de uma ocorrência registrada no Rio Grande do Sul, na cidade de Imbé, onde uma criança que atendia pelo nome de Artur Bobsin se afogou procurando por Pokémons no rio Tramandaí.
O menino e um amigo resolveram subir em um barco de fibra que não estava amarrado à margem, e acabou se soltando; pouco tempo depois, o barco virou e uma das crianças sumiu, no caso, o Artur. O corpo foi encontrado por volta de 20h por funcionários da Transpetro que auxiliavam nas buscas; apesar do relato detalhado do amigo de Artur, o mais curioso, é que o pai do garoto informou que ele não possui celular, e seu amigo tinha um aparelho que não era compatível com o jogo.
O segundo caso foi registrado no Amazonas, em Mauazinho, Zona Leste de Manaus, onde uma senhora chamada Maria Raimunda foi vítima de uma bala perdida.
Neste, dois homens e uma policial militar andavam pelas ruas jogando Pokémon GO quando tiveram seus smartphones roubados; sabendo o paradeiros dos ladrões, que se encontravam em um bar, resolveram ir até o local para tentar recuperar os bens, e ao avistar os meliantes, começaram a abrir fogo.
Uma das balas acertou Maria, que havia acabado de chegar à festa. A senhora foi encaminhada para o Hospital e Pronto-Socorro, mas não resistiu aos ferimentos.
Um caso curioso também aconteceu em Divinópolis, Minas Gerais, onde um grupo de adolescentes ficou preso em um Cemitério enquanto caçava Pokémons; o Cemitério da Paz, como é chamado, estava aberto este domingo (7) para uma cerimônia de sepultamento, foi aí que um grupo de jovens, incluindo Ana Rosa Bernardes de 16 anos, resolveu entrar no local para buscar as criaturinhas virtuais.
Após o final da cerimônia, coveiro foi embora e trancou os portões, não se dando conta que ainda tinham pessoas lá dentro; quando chegou a hora de ir embora Ana foi rumo à saída mas encontrou os portões fechados.
Segundo relato, a menina sabia que o Cemitério fechavas às 18h, mas acabou perdendo a hora ajudando os outros jovens que eram iniciantes no game. O Serviço Municipal do Luto abriu os portões para eles saírem às 19h — e nessa 1 hora de espera, eles continuaram capturando Pokémons lá dentro.
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