
05 Novembro 2015
Não faz muito tempo que o Moto G viu sua terceira geração chegar ao Brasil, com preço mais alto e melhorias significativas do lado de dentro e do lado de fora. Um dos focos das novidades está na câmera traseira, que saltou dos 8 megapixels para 13 megapixels, ganhou mais um LED para o flash e recebeu melhorias na forma como captura os detalhes para determinar o foco. Tudo isso é muito bonito no papel, mas coloquei o Moto G de segunda geração junto com o Moto G 2015 em um comparativo para ver até que ponto esta melhoria resulta em fotos melhores.
Todas as capturas foram feitas no mesmo momento e no ângulo mais próximo possível do anterior. Todos os ajustes estavam no automático, deixando que o app de câmera entenda a melhor forma para a foto na hora de registrar a imagem. Bora lá?
Em todos os cenários, principalmente os que contam com mais luz, o Moto G de terceira geração mostrou que exibe mais detalhes. Esta diferença era esperada, já que ele apresenta mais resolução e isso significa, por regra, mais detalhes captados em maior quantidade de pixels.
Em ambientes bem iluminados esta diferença é visível e, junto dela, temos uma melhor reprodução de cores e controle de alcance dinâmico do HDR trabalhando. Isso significa que parte mais escuras na foto do Moto G de segunda geração ganham mais detalhes e brilho, no modelo mais novo. A cor, de forma geral, também está mais precisa e semelhante ao que está no objeto real - na parte dos pimentões isso é visível, já que o celular mais recente conseguiu cores mais fortes e pimentões são assim. Fortes na cor. Por fim, ainda em boas condições de luz, a foto com o monumento ao fundo (última, antes do Lego e boneco do Angry Birds) deixou uma impressão estranha, já que a temperatura de cor mudou e ficou mais quente (mais amarelada) no Moto G de 2015, enquanto o Moto G de 2014 manteve uma reprodução mais fiel (afinal, dias encobertos não contam com este tom amarelado da luz solar).
Nos dois exemplos em baixas condições de luz temos o mesmo resultado: o Moto G de 2015 conseguiu menor brilho, mas a reprodução dos detalhes foi superior e a luz estourou menos. Os dois exibiram quantidade semelhante de granulado.
E você? O que acha da evolução dos smartphones da Motorola?
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