Android 08 Ago
O Redmi 7A é o smartphone mais básico da subsidiária da Xiaomi. Ele foi homologado recentemente no Brasil e já tem data para ser vendido oficialmente por aqui. Sendo encontrado por volta de R$ 550 entre importadores, a novidade briga com os básicos da Samsung e Motorola. Será que vale o investimento ou é melhor pagar mais no Redmi 7?
Por ser um produto barato não espere design chamativo ou acabamento de primeira. O Redmi 7 tem corpo de plástico com boa construção e os cantos arredondados e acabamento fosco da traseira entregam boa pegada.
A tela é a mesma da geração passada e está acima do que modelos nacionais entregam em qualidade e intensidade do brilho. A parte sonora é que continua pecando. Pelo menos a posição do alto-falante está mais favorável, agora na parte inferior do aparelho.
Lançamentos 22 Jul
A Xiaomi trocou o hardware da MediaTek da edição anterior pelo Snapdragon 439 neste aqui. Mas antes que você fique animado, saiba que o desempenho decepciona. Talvez o maior problema seja os 2 GB de RAM, que são pouco para lidar com a MIUI 10 baseada no Android Pie. Pelo menos em jogos ele não decepciona.
Como todo celular barato, não dá para esperar muito da câmera, o conjunto de sensores e lentes do 7A faz apenas a obrigação mínima: registrar fotos decentes para compartilhar nas redes sociais.
O melhor está na bateria que dura muito e sobra até carga para o dia seguinte. O carregador, apesar de ser o mesmo que vem com o Redmi 7, faz o 7A passar mais tempo na tomada e demora longas duas horas e meia para chegar a 100%.
Será que ele vale mais a pena que o Galaxy A10 ou o Moto G7 Play? É uma melhor opção de celular chinês ou é melhor juntar mais uma grana e investir logo no Redmi 7? É isso que você confere abaixo em nossa análise completa.
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