
23 Outubro 2019
A Xiaomi cativou um público interessante quando colocou no mercado o Pocophone F1. O smartphone peca em aspectos como o design e traz uma construção em materiais simples, mas oferecer um conjunto que embute o Snapdragon 845 em um produto acessível foi inovador, e a ideia deu certo.
O smartphone está disponível no Brasil, e enquanto a Xiaomi não tira um possível Pocophone F2 da gaveta decidiu que iria melhorar mais a fama da linha de baratinhos Redmi, que pela primeira vez ganham características de intermediários avançados com a linha K20.
O nome pode parecer estranho para a padronização que encontramos na família Redmi, mas ele tem uma explicação: a ideia é que os K20 e K20 Pro sejam "flagship killers 2.0", ou traduzindo, matadores de tops de linha. O 2.0 no nome reforça que essa é uma segunda aposta nesse nicho, com o Pocophone F1 tendo inaugurado essa proposta.
No mercado internacional o K20 regular já está disponível, mas não sob o manto da Redmi: ele se chama Mi 9T e inclusive está sendo homologado para venda aqui no país. O primeiro celular da Xiaomi com câmera retrátil faz com que ele se destaque pelo excelente aproveitamento da frontal para a tela, e sua traseira traz um conjunto de lentes triplas, entregando fotografias com até 48 megapixels de resolução com ótima captura de luz com sensor chegando a f/1.75. Gravações chegam a 4K.
Indo mais a fundo no seu hardware temos um Snapdragon 730 com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno e uma tela AMOLED de 6,39 polegadas fullHD+.
Confira algumas análises feitas pelo TudoCelular com o Mi 9T/Redmi K20:
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