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Pamu Slide Mini: uma boa combinação de qualidade e autonomia | Análise / Review

23 de junho de 2020 26

A Padmate tem se desenvolvido ao longo dos últimos anos como marca de boa representatividade no mercado de fones de ouvido com bom custo-benefício. Grande parte disso deve-se ao fato da fabricante apostar no mercado de financiamento coletivo para trazer produtos interessante por uma boa faixa de preço, produzindo de acordo com o investimento do público.

Ao contrário do que fez no ano passado com os fones Bluetooth sem fio Pamu Slide, em 2020 a empresa resolveu apostar em algo mais compacto, trazendo o modelo Slide Mini. Ainda que tenha muitas similaridades com o antecessor, que se tornou mais popular do que o esperado no Brasil, estes fones conseguem ter mais confiabilidade por não ter polêmicas com defeitos de fabricação, que foram o grande calcanhar de Aquiles do antecessor.

O que vem na caixa?

Grande parte dos fones de ouvido não possui muitos conteúdos de interesse quando o usuário abre a caixa, porém a Padmate dá uma experiência diferenciada aos clientes, entregando os fones de ouvido em uma embalagem mais sólida e com tampa magnética.

Dentro desta embalagem, é possível encontrar o compartimento emborrachado para os fones de ouvido e mais abaixo a área onde se encontra a compacta case carregadora. Abaixo dele, vem uma caixinha com o manual, cinco pares adicionais de borracha em diferentes tamanhos e uma bolsa personalizada com a logo dos dispositivos.

Design e construção

Estes fones são no formato intra-auricular, e qualquer semelhança com os AirPods de primeira e segunda geração não é mera coincidência. O principal foco da marca é ser uma versão mais barata dos TWS da Apple, então as semelhanças visuais ajudam a dar uma sensação de produto premium.

Internamente ele conta com o chip Qualcomm QCC3020, que é a versão mais avançada de hardware aprimorado para earphones, algo que a Padmate faz questão de destacar como um diferencial em relação aos modelos das outras marcas concorrentes, como Bose, Sony, Apple e Jabra.

A área externa dos fones possui uma área sensível ao toque, onde o uso dos dedos em diferentes tipos de “pressão” vai permitir que comandos sejam efetuados, dando uma navegabilidade mais inteligente, independente do dispositivo conectado a ele.

Na parte de baixo, ambos os lados possuem um orifício onde está presente o microfone do produto. Um pouco mais acima estão os sensores utilizados para plugar os fones na capa carregadora com eficácia.

A cápsula dele é agradável pela maciez do emborrachado que a reveste, mas pode não ser tão confortável à primeira vista para longas horas de uso, principalmente em pessoas que possuem orelhas menores, precisando fazer uma saga pela borracha ideal e garantir um pouco mais de suavidade no uso.

Falando mais detalhadamente sobre as borrachas do Pamu Slide Mini, a empresa disponibiliza seis tamanhos diferentes de borracha, com três pares de opções pequena, média e grande para usuários normais e mais três mais largas para quem deseja um pouco mais de isolamento acústico em aliança com melhor imersão no som.

Um ponto interessante que merece certo destaque é o fato da capa deles poder ser carregada via cabo USB-C, mas também em docks wireless, uma tecnologia interessante e que ajuda a dar um diferencial.

Eles vêm com proteção IPX6, que permite certa resistência a chuva, respingos e suor, mostrando que ele poder ser uma opção a ser adquirida por praticantes de esportes, mesmo que sejam atividades mais leves, como caminhadas e corridas.

Conectividade

Por se tratar de um dispositivo Bluetooth, ele é compatível com qualquer aparelho que possua essa tecnologia, sejam celulares, computadores, tablets ou até mesmo televisores mais modernos. O pareamento é bem tranquilo de ser realiza, bastando tirar os fones da case e mandar o dispositivo pesquisar pelos acessórios para realizar o emparelhamento.

Uma mensagem de voz falando “pairing” e posteriormente “conected” indicam que os Pamu Slide Mini foram conectados. Após isso, basta fazer uso deles normalmente, mas caso deseje plugar em outro aparelho com Bluetooth, vai ser preciso desparear para do dispositivo atual para inserir em um novo.

Essa transição entre dispositivos pode ter algumas desvantagens para quem está acostumado com a agilidade dos AirPods, pois algumas vezes ele se perde na conexão, deixando apenas um fone pareado e sendo preciso alguns minutos de paciência e persistência para sincronizar.

Comandos

Os comandos presentes no Pamu Slide Mini são bem simples de serem gravados e aplicados de maneira rotineira no dia a dia de uso. Na área sensível ao toque existem opções semelhantes para os fones do lado direito e esquerdo, onde um toque é para tocar e pausar uma música ou vídeo.

O mesmo acontece para atender quando recebe uma ligação, mas para desligar é preciso dar dois toques rápidos. Já nas diferenças entre o lado direito e esquerdo, ficam alguns comandos específicos para determinar que a usabilidade vai ser versátil.

No fone direito, ao dar dois toques no modo de música é possível modificar para a faixa posterior, e posicionando o dedo por dois segundos na área de toque, dá para aumentar o volume do sistema de maneira gradativa, onde quanto mais tempo se posiciona o dedo no fone, maior vai ser o som.

Já do lado esquerdo, ao clicar duas vezes, o assistente de voz do dispositivo ao qual ele está conectado vai ser ativado, e, posicionando o dedo por pais de dois segundos na área de toque, o sistema vai ter o volume reduzido.

Qualidade sonora

Experiência sonora é algo muito subjetivo, mas, falando tecnicamente, é possível definir esse produto como bom. Ele consegue dar um equilíbrio sonoro considerável, conseguindo não ser tão agressivo nos graves e médios, todavia acaba tendo um agudo meio desnecessário em algumas músicas.

A qualidade sonora não é tão e imersiva quanto dos Galaxy Buds+, mas ele consegue entregar uma boa experiência por 1/3 do preço. Algo que tem que ser citado em relação ao Pamu Slide Mini é a recomendação da fabricante de só usá-lo em até 70% do volume para que a qualidade de transmissão do áudio não seja comprometida, algo que também poderia prejudicar a audição do usuário.

Para jogos eles só são recomendados se não for uma competição, mas sim para distração. Conseguem ser interessantes, mas acaba tendo um pequeno delay entre a execução de uma ação e o som emitido para eles, um bom exemplo prático disso é em jogos de tiro como COD Mobile.

Um grande ponto negativo deles se apresenta quando a bateria está próxima de acabar, pois uma característica aparente é a dessincronização de um vídeo com o áudio dos fones, já que fica perceptível a diferença de tempo entre a gesticulação e o que está sendo ouvido.

Bateria é um grande destaque!

Com capacidade de 85 mAh cada fone, eles conseguem entregar uma autonomia total de até 10 horas, que podem ser seguidas ou intercaladas, já que ele se desconecta para economizar energia quando não está nas orelhas.

Para receber uma carga completa na case, ele demora uma média de 1h30, podendo ser completamente cheio duas vezes pela capa, ou um pouco mais se o usuário se contentar com menos horas de autossuficiência.

Já a capa possui 400 mAh, precisando de 2 horas na tomada para voltar a ter a carga completa, mas esse tempo é elevado para 2h30 quando a dock wireless é utilizada, então a escolha pelo meio de dar energia deve ser de acordo com a disponibilidade de cada um.

Vale a importação?

É notório que o Pamu Slide Mini consegue entregar uma boa qualidade sonora, sendo uma alternativa bem interessante, principalmente levando em conta o preço cobrado por ele, para fones TWS mais simples que podem não ser a opção atrativa para quem é mais exigente em relação ao som reproduzido de modo geral.

Um dos grandes pontos fortes deles, sem dúvidas, é a bateria. A durabilidade permite que o uso seja iniciado nas primeiras horas da manhã e a recarga somente de noite, em caso de uso contínuo. Para quem não fica o tempo todo com eles nas orelhas, essa autonomia pode ser de até 2 dias.

Levando em conta a cotação atual do dólar, estes fones Bluetooth que custam no site da Padmate US$ 69,90, estão saindo por uma média de R$ 370. Entretanto, é preciso ter em mente que o valor dele passa de 50 dólares, então se enquadra no requisito básico de taxação.

Mesmo com esta possibilidade, não é sempre que tal encargo é cobrado, fazendo com que seja mais uma questão de sorte. Mas, caso escolha importar, deixe o dinheiro referente a 60% do preço dele (R$ 222) guardado para eventuais cobranças não te pegarem de surpresa.

Autonomia Qualidade sonoraConfortoComandos
Agudo incômodoDelay em jogosSer vendido somente via importação

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